quinta-feira, 30 de junho de 2016

Símbolos #1 - Caduceu de Hermes e a Flor de Lis

Já está cansad@ de ver corujas e mais corujas sendo ligadas a Pedagogia? Gostaria de usar outros seres e/ou objetos que simbolizem seu amado curso? Nada tema, pois venho lhe falar que existem outros símbolos para serem usados e abusados. Usei como fonte o Dicionário de símbolos e outros sites.

Por mais que a coruja tenha se tornado o símbolo pop da Pedagogia, ela não é considerada oficial. O caduceu de Hermes à frente de uma flor de lis, não sei porque, é o símbolo oficial do curso de Pedagogia.
Separadamente, cada item trás um significado:

  • Caduceu de Hermes ou Bastão de Mercúrio: Objeto pertencente ao mensageiro dos deuses, na mitologia greco-romana. Pessoalmente, não encontro um bom motivo para este objeto ser atribuído à Pedagogia, a não ser pelo compromisso de mandar uma mensagem importante. Em algum momento da história, decidiram fazer de Hermes o deus dos lucros, das vendas e do comércio. Sendo assim, tornou-se também deus da Contabilidade. Daí nos perguntamos, o que tem de Pedagogia nisso tudo? O caduceu é formado por um bastão (à capacidade profissional), asas (ao cuidado prestado) e duas serpentes (à sabedoria, como a coruja). Explicando assim, começa a fazer sentido.

  • Flor de Lis: Além de ser uma flor linda e diferente, também é usada como símbolo. A realeza francesa usava a flor como símbolo de soberania, lealdade, poder e honra. Espírito nobre, sabedoria e orientação também são relacionados a flor de lis.  
A junção dos dois símbolos, ao meu ver, seria um jogo de palavras com: capacidade; profissional, soberania; cuidado; conhecimento e orientação.

"Um profissional fundamental, capaz de cuidar, compartilhar conhecimentos e orientar."
- Calyne Dayane
:**

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Origami

Olá pessoas, tudo certo? Hoje resolvi falar um pouco sobre origamis. Essa linda arte japonesa, que vez ou outra aparece no meu coração, trata-se da atividade de dobrar papel(is) até surgirem formas diferenciadas. Todo tipo de objeto e/ou animal pode ser feito, alguns mais complexos e outros mais simples. E é claro que, estando no Pedagogia Minha, não poderia fugir do tema, né?
Catei pela internet uns origamis de corujas, porque sim! (kkk)
Deixei apenas os mais simples e mostrarei como os meus ficaram. Estas corujinhas podem ser ótimas lembrancinhas de apresentações de trabalhos, palestras, eventos acadêmicos ou apenas para uma aula diferenciada/terapêutica. 


Dei uma personalizada com canetas hidrográficas, para não ficar tudo em branco.
Sei que não são muitos exemplos, mas foram os mais simples e bonitinhos que achei. O que achou? Conhece outras formas de fazer corujas de papel? Comenta aí.
Obrigada e até a próxima. :**

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Anéis

Aproveitando este clima bacana de colação de grau chegando, bate aquela vontade de comprar alguma coisa para comemorar a ocasião. Dando um olhada rapidinha no Google Imagens velho de guerra, encontre alguns anéis que achei bonitinhos e que provavelmente usaria lindamente... outros nem tanto.


Começando com um modelo mais clássico, que as formandas costumam escolher. Acho lindinho, principalmente com uma pedra pequena, mas duvido que seria um bom investimento no meu caso. Essas pedras acabam caindo, mais cedo ou mais tarde e eu tenho um imã para enganchar as coisa. Colar e brinco que embolam no cabelo, anel e piercing que ficam presos em linhas de roupas. Poderia ser, mas não seria minha primeira escolha.





Bons exemplos de um modelo em versão old e new school, esses eu colocaria no pódio. O primeiro lembra uns que minha mãe usa, de ouro com pedras preciosas. Sempre achei lindos e discretos, mas não escolheria em ouro. A cor do segundo, que lembra o chumbo e achei MARA. Ele poderia ser uma nova versão do primeiro, com um design moderno e pedras maiores. Imagino o quão lindo seria o primeiro modelo em aço de cor escura. <3












Saindo do tradicional, para quem é mais extravagante, que tal um anel com uma corujinha? Sempre considerada um dos símbolos da Pedagogia, pode ser uma boa pedida. Existem vários modelos e cores, com pedras e sem, mais realistas e outras caricaturadas. Este primeiro modelo eu dispensaria, principalmente por ser grande, com certeza ficaria preso em tudo que eu chegasse perto. Já o segundo, provavelmente eu usaria, o formato dele é mais liso. Talvez não usasse por muito tempo, estes anéis costumam ser pesados e esta é uma característica que dispenso. Talvez trocasse as pedrinhas pretas por azuis.





Este modelo é a minha paixão: não tem pedras para caírem ou engancharem; é discreto e lindo; e anéis estilo aliança são quase sempre em aço, ou seja, bons, bonitos e baratos. Com base em metais como aço, prata, ouro e platina, os contornos coloridos podem ser: pintados; em látex; em resina; em pedras preciosas (como a safira) ou naturais (como a lapis lazuli). O segundo modelo é o mais comum e fácil de achar em qualquer loja de bijuterias, mas não me agrada tanto quanto o primeiro. No caso, este mesmo da segunda foto, é um anel terapêutico... com a situação atual da Educação em nosso país, não é má ideia usar um assim.

Sendo bem direto no assunto, este modelo não deixa dúvidas. Das duas, uma: ou @ usuári@ está cursando Pedagogia ou já se formou e tem muito orgulho disso. Não fica entre os queridinhos de minha pessoa, mas não deixa de ser bonitinho e usável.


Bom pessoas, estes foram os modelos que encontrei e considerei para quem está se formando em Pedagogia. "Gosto é que nem nariz: cada um tem o seu."
Eu, sem sombra de dúvidas. escolheria o número 6 da lista. É bonito, simples, discreto, não preciso tirar em momento algum, costuma ser barato e durável. Deixa nos comentários qual destes modelos você escolheria, para representar sua formação no nível superior.

Beijos de luz e até logo :**
#formatura

Me formei!

Quase três meses sem atualizar nada aqui, mas é isso mesmo gente, demorou porém aconteceu: finalmente me formei! Após cinco anos e meio (em um curso com duração de três anos), a última nota entrou no sistema. O histórico ainda não foi atualizado, mas o fato é que agora sou oficialmente uma Pedagoga!!
Que venham os próximos desafios!

 

#meformei #Pedagoga2016 #FACIMA

terça-feira, 5 de abril de 2016

RPG na Escola

Bom dia, gente. Já vou começar aqui deixando o link do "RPG na Escola", um dos inspiradores do meu TCC. É um trabalho fantástico, só de lembrar que tenho o livro em casa, meus olhos encharcam.

A proposta do professor Ricardo Amaral era tornar o ensino de disciplinas consideradas massantes, mais interessante e prático. Física, Química, Biologia, matérias com tanto conteúdo e/ou tantas fórmulas, quase sempre pensamos "quando vou usar isso?". Assim, o livro "RPG na Escola: Aventuras Pedagógicas" foi criado, para servir ao professor como um guia de uma nova metodologia de ensino. Para alunos muito novinhos pode ser mais complicado, mas dependendo do ritmo da turma, o RPG pode ser aplicado como complemento educacional à partir do Ensino Fundamental (do 1º ao 9º ano), tranquilamente chegando ao Ensino Médio. Tudo depende da maneira que o RPG é passado, o tema, as regras, o material e a narração da história.
Normalmente o jogo pede certos materiais, como manuais de jogo, fichas de personagens e dados. Porém, como é um jogo narrativo, onde sua mais importante ferramenta é a imaginação, o RPG pode ser jogado apenas com a fala. O Mestre dá a situação e o jogador descreve a ação/reação de seu personagem. De tempos em tempos, eu e meu irmão fazemos isso. Ele mestra, apenas ditando a situação, o cenário, a época e eu descrevo qual minha ação. Para ficar mais emocionante, usamos dados (de 6 lados) para sabermos se a minha ação ocorreu com êxito ou não.
Nostalgia descreve essa ficha em minha vida. <3






































Apesar de ser mais simples o jogo apenas narrativo, a construção de uma ficha de personagem também é interessante, pois é quando podemos nos recriar de forma fictícia e guardar informações para consultas no decorrer do jogo. Sem falar que é uma boa lembrancinha de suas aventuras, ainda tenho umas fichas guardadas. <3
Outra modalidade que pode ser transferida ao ambiente escolar, é o LARP ou Swordplay. Imaginemos uma aula comum de Educação Física: futsal, vólei, basquete, pique-pega, queimado, bate-manteiga, brincadeiras e jogos que muitos já conhecem. Agora adicionemos uma atividade que, além de esportiva, pode incluir Educação Artística, História e Geografia, como também manter estratégia, competitividade e trabalho em equipe.
O Swordplay (como também é chamada a Esgrima) se refere ao "jogo de espadas". Parecido com o LARP, mas sem o caráter teatral muito evidente e um pouco mais competitivo, o Swordplay trata-se de uma luta com armas artesanais específicas, feitas geralmente com canos de PVC, espumas e fitas adesivas diversas. A arma mais comum é a espada, o que não limita as possibilidades, podendo ser confeccionad@s: escudo; arco e flecha; lança; machado; martelo; adagas/facas; massa; balestra, entre outras. As lutas tem regras, como em qualquer outro jogo/esporte, para que ninguém se machuque e o resultado seja justo. Pode ser praticado em; 1 contra 1; dupla contra dupla; ou até com grupos maiores (os clãs) ao mesmo tempo.

Vários clãs reunidos num campo aberto, aguardando o momento para lutarem
Luta entre duplas, caracterizadas com as cores de seus clãs e com as devidas armas

Exemplos de armas utilizadas no LARP e Swordplay
Creio que até aqui deu para entender o básico sobre o RPG. Não pretendo deixar o post muito detalhado, pois quero disponibilizar aqui todo meu TCC, significando que esse assunto deixa muito pano pra manga. Espero que tenham gostado do post, tanto quem já conhece o RPG, quanto quem nunca ouviu falar. Deixem suas experiências, opiniões e dúvidas (estou enferrujada no jogo, mas farei o possível para resolver) nos comentários.
Obrigada e até breve.
Beijos vitoriosos :**

segunda-feira, 21 de março de 2016

RPG na facudade

Bom dia pessoas, tudo bom com vocês? Por aqui tudo igual, só politicamente mais caótico que o normal. Vamos descontrair um pouco dessa situação, vamos falar sobre o lindo tema do meu TCC: o RPG ligado a Educação. Calma, ainda não postarei o TCC mesmo, só falarei um pouco sobre o RPG e quais disciplinas eu atribuí ao mesmo, dentro do curso de Pedagogia. Me baseei naquela lista das disciplinas marcantes.
  1. Alfabetização e Letramento - "Aquelas palavrinhas que mais parecem arte abstrata, passando pela boa e velha caligrafia até a personalização de cada um para/com as letras." O RPG possibilita desde a criação de personagens por descrição, até a passagem de cada aventura em forma de redação. Admito que para os pequenos pode ser mais complicado nessa fase, mas após a conquista do 'saber ler-escrever-expressar-interpretar", o jogo de interpretações de personagens pode ser uma nova forma de desenvolver o aprendizado;
  2. Atividades Complementares - "Melhor sensação: ter em mãos três documentos envolvendo a Super Convenção, que além de alegria e diversão, também me renderam um total de 60 horas em atividades extracurriculares." Poderia dizer que essa primeira citação resumiria o motivo das AC estarem aqui, mas explicarei melhor, resumidamente.
    Conheci o RPG através do Italo, amigo e ex-namorado. Ele me levou ao meu primeiro evento de anime e jogos em 2007, o Encontro Alagoano de RPG e Anime. Daí em diante me apaixonei pelos eventos e não faltava a nenhum. Conheci o Super Hero Con, atual Super Convenção, com origem em Recife-PE. Trabalhei nos SC no ano de 2012, nas edições de Recife e Maceió-AL. Basicamente foi por isso que incluí Atividades Complementares aqui, porque num momento de trabalho ultra prazeroso, acabei ganhando créditos na faculdade. Queria que minha vida fosse assim sempre. kkk
  3. Comunicação e Expressão - "Acho que essa disciplina deveria existir na escola, em todas as séries. Saber se comunicar é essencial e se expressar de forma que não te julguem mal, também." O que é o RPG sem uma boa comunicação e expressões claras? Gente, é o jogo de interpretação de personagens! É falar, demostrar, trabalhar em equipe, montar estratégias e se divertir, claro. Um bom mestre precisa saber construir uma boa base para a aventura e saber passar isso para os jogadores, para que cada um imagine a situação dada, o cenário, os personagens e assim possa descrever sua ação/reação;
  4. Educação Ambiental - "...aprendermos a coexistir com o meio ambiente... a importância da natureza para todos." A conscientização também pode ser passada através do RPG. Dentre os personagens que podem ser escolhidos, existem: protetores das florestas e dos animais (conhecidos como rangers); deuses, ninfas e outros seres mitológicos; até mesmo uma pessoa comum que seja vegetariana ou vegana; quem sabe um urso, um lobo, uma coruja ou uma árvore. Pois é, o RPG trás muitas possibilidades, é só usar a imaginação.
  5. Estatística - Uma palavra: DADOS. E essa é a principal ligação entre Estatística e RPG, as probabilidades dos dados, muito utilizados nas partidas de um bom RPG clássico. Dependendo do tema escolhido e da forma que o mestre decide jogar, a estatística pode ser incluída de outras maneiras.
  6. Jogos e Brinquedos na Infância - "... aprendi muita coisa brincando... Até hoje adoro bonecos... Também tem os jogos de cartas e tabuleiro, para concentração e estratégia, incluindo meu amado RPG de mesa. A ideia de educar com jogos e brincadeiras trás tantas possibilidades, até me emociono." E fim. kkk
  7. Metodologia de Arte e Movimento: Corporeidade - "Além da expressão por palavras, existem a arte e o movimento... seus movimentos, desenhos, sons e ações." Como já disse, o RPG tem essa interpretação de papeis, que pode ser mais ou menos teatral. A vertente Live Action RolePlaying trás isso, essa atuação além da fala, mais visual e movimentada.
  8. Relações Étnico-Raciais no Brasil - "Etnias, culturas, religiões e filosofias diferentes que formam o Brasil..." Não só a cultura brasileira, como a de qualquer outro país, pode ser parte do tema escolhido para a aventura. Através do RPG é possível conhecer e/ou aprofundar conhecimentos históricos, geográficos e filosóficos.
  9. Tecnologia da Informação e Comunicação em Educação - Atualmente o RPG mais popular é o online. Milhões de pessoas jogando ao mesmo tempo um mesmo jogo, com personagens e cenários variados, em partidas diversas. Particularmente não é meu estilo favorito, mas faz sucesso e a cada momento surgi um novo jogo. Além de jogar, existe a possibilidade de conhecer pessoas de todo o mundo, pena que os jovens de hoje não sabem aproveitar isso da melhor maneira.
  10. Trabalho de Conclusão de Curso - Porque um TCC não poderia ser sobre RPG? Afinal, não seria a primeira vez. Não tem muito mistério para ter incluído essa disciplina aqui, né? É só o lembrete que meu TCC foi sobre o RPG na Educação e que o mesmo pode ser feito por outros que se interessem, como me interessei.
É isso, gente. No próximo post falarei sobre as possibilidades de incluir o RPG na escola.

Beijos aventureiros :**

sexta-feira, 4 de março de 2016

Porque Pedagogia?

Uma breve história do motivo que me fez ingressar no curso de Licenciatura Plena em Pedagogia:

Tem gente que desde pequena tem sonho de ser isso e aquilo, mas nunca fui de sonhar com coisas assim. Lembro que o primeiro trabalho que pensei foi em ser Dentista, simplesmente porque gostava de ir a mesma. Pois é, normalmente as pessoas têm medo daquelas maquinas e ferramentas todas, mas eu gostava. Mas desencantei da ideia, sem deixar de gostar de ir ao dentista.

Depois de uns anos passei a querer Psicologia. Isso na época de pré-adolescência, pois era muito solitária e queria entender a mente das pessoas. Porque me excluíam? Porque ninguém gostava de mim? Porque insistiam em me magoar, me chamando de baleia fora d'água, sendo que nunca fiz mal a ninguém? Enfim, queria entender porque as pessoas eram mesquinhas e ajudar quem passava pelo tal do bullying, assim como eu. A ideia da Psicologia ficou por um bom tempo, até que um dia, numa das Feiras do Vestibular da Faculdade Integrada Tiradentes [FITS], descobri que uma das disciplinas do curso de Psicologia, era Bioquímica. Aquilo foi o suficiente para eu repensar a situação.

Algum tempo após a desilusão com Psicologia, quando estava no 1º ano do ensino médio, percebi o quanto gostava da Língua Portuguesa. Sempre tive ótimos professores de português, literatura e redação, o que provavelmente impulsionou a nova ideia de me formar em Letras. E assim escolhi Letras para o vestibular, na época do PSS... Pois é, não cheguei a fazer o ENEM. Fiz os PSSs durante os três anos do ensino médio, sem estudar nada além do que era dado na escola. Também não respondi as questões discursivas e não lembro se fiz boas redações. Bem, já sabemos que isso de "Fera UFAL Letras" nunca aconteceu.

Depois disso tudo minha cabeça deu um loop e qualquer coisa que viesse, estava aceitando. Já estava atrasada na vida escolar por causa da reprovação na 8ª série [atual 9º ano] e pra completar, meus pais pediram para eu escolher: faculdade particular ou trabalhar fazendo cursinho, para não passar um ano com a cara pra cima durante um ano, esperando o próximo vestibular. Na época eu estava com 19 anos de idade, quem me conhece sabe que sou tímida e que tenho um certo medo de mudanças drásticas. Especificamente em 2010, estava muito insegura, tinha medo de sair da zona de conforto que a sala de aula tinha e enfrentar o mundo adulto que o trabalho traria.
Fui catando por todas as faculdades particulares de Maceió, em busca de cursos e seus preços. Cheguei a fazer vestibular para Web Design, na Faculdade Maurício de Nassau, mas os 600 reais de mensalidade me fizeram esquecer a ideia. Pensei em Administração na FAMA e na FAA, Teologia [sim, já duvidava de umas coisas, queria entender mais] em outra que não lembro o nome, Pedagogia na FRM e finalmente TURISMO na FACIMA. É pessoal, quando fiz a prova da FACIMA, o curso que escolhi foi Turismo.

Pensei: Gosto de História e Geografia, gosto de viajar e não deve ter muita Matemática em Turismo. Porque não, né?
Agendei e fiz a prova;
Passei.
AEWW.
Não formou turma para Turismo, não pude cursar.
Minha média permitia escolher outro curso.
Olho a grade curricular de Pedagogia, só tem "Estatística" envolvendo Matemática.
#partiuPedagogia

No fim das contas me matriculei no curso de Pedagogia no começo de 2011 e aqui estou, super atrasada, porém quase me formando. Gostei do curso todo, boa parte das disciplinas foram bem agradáveis de ver, outras muitos chatas, mas no geral foi um enorme aprendizado. A faculdade não foi a farra que eu gostaria que fosse, mas me ajudou a entender muita coisa.

RUMO AO DIPLOMA!
Beijos acadêmicos :**